
Estamos quase lá...2010 !
Devemos expandir o círculo do nosso amor até que ele englobe o nosso bairro, se desdobre para a cidade, o estado e assim sucessivamente até o objetivo do nosso amor incluir todo o universo.
GandhiBlog criado única e exclusivamente com o propósito de compartilhar a experiência de imigração,lembrando que sua vitória dependerá de sua determinação e planejamento acima de tudo.
Devemos expandir o círculo do nosso amor até que ele englobe o nosso bairro, se desdobre para a cidade, o estado e assim sucessivamente até o objetivo do nosso amor incluir todo o universo.
GandhiPois bem..como havia mencionado na ultima vez que escrevi ( algum tempo atras ) havia recebido um total de dois exames a fazer para poder ter meu diploma reconhecido .
Esses exames sao divididos em dois grupos : A e B . No meu caso tenho um exame a escolher do grupo A e um do grupo B. Como disse antes podem chegar ha 5 exames sendo 2 do grupo A e dois do B + um de economia .
Dentro de cada grupo podemos escolher o exame que queremos fazer.
No meu caso optei por Engenharia Ambiental no grupo A ( Por gostar do assunto ) e Gestao de projetos no grupo B ( por lidar com isso ao longo de minha vida professional ). As provas podem ser feitas em Ingles ou Frances. No meu caso estarei optando por Ingles pois meu frances escrito é muito fraco. ( no momento estou cursando duas vezes por semana aulas de frances na empresa em que trabalho , mas é focado na parte Oral ).
Uma vez com o dossier aberto na ordem tive direito a solicitar as provas anteriores das disciplinas que estarei estudando .
A responsavel pelo meu dossier la , prontamente me enviou as copias solicitadas. Alem disso recebi da ordem junto com a prescrição dos exames toda a lista de bibliografia utilizada como fonte para as provas ( todas discursivas ). Com isso ja tenho material para começar a estudar para as provas. Cada prova tem a duraçao de 3 horas por isso indica-se no maximo 2 exames por seção.
Polytechnique,OIQ e AMPECITI
Jean-Philippe Arcand
07/12/2009 17h39
En entrant dans le bâtiment de 80 logements, situé dans l’arrondissement Côte-des-Neiges, on est aussitôt pris d’un malaise transcendant. À peine a-t-on passé l’inquiétant hall d’entrée qu’on est tout de suite plongés dans un nuage pestilentiel, gracieuseté des sacs à ordures empilés les uns sur les autres à proximité. On a carrément l’impression de mettre les pieds dans un dépotoir.
« J’ai deux enfants et j’ai peur pour notre santé mentale, parce que tout ça est en train de nous rendre fou », déplore Kumar Thurai, qui demeure dans l’édifice depuis six mois.
Devant une telle situation, d’autres résidents ne savent tout simplement plus à quel saint se vouer. « On ne croit plus à rien. On a beaucoup souffert. Je ne peux même pas prendre ma douche », laisse tomber Maximus Sangarayer.
Dossier connu
Rencontré par hasard sur les lieux, un inspecteur de la Ville de Montréal, Salah Benlabed, a confié suivre le dossier de l’édifice depuis maintenant cinq ans.
« Des fois ça s’améliore, mais ça finit toujours par revenir », indique-t-il, tout en signalant que le problème se répète dans les autres propriétés de M. Sebag, connu comme un récidiviste de l’insalubrité.
M. Benlabed a par ailleurs indiqué qu’un organisme coopératif, chapeauté par la Ville, était en train de faire des démarches pour acquérir l’immeuble. « Ça devrait être réglé d’ici la fin de l’année et ce sera une excellent nouvelle », dit-il.
24H a tenté sans succès de rejoindre Robert Sebag.
jeanphilippe.arcand@24-heures.ca
A melhor resposta à calúnia é o silêncio. (Ben Jonson)